Esse final de semana assisti um episódio da Série "Médicos", no canal GNT. Achei muito bom ver a rotina de médicos e pacientes que lutam pelo bem mais precioso que temos, que é a Vida e o bem estar. Tudo acontece no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Sobre a série:
A série "Médicos" mostra o dia a dia de um grupo de médicos no Hospital Albert Einstein, um centro de referência em São Paulo, para o mundo e para o Brasil!
Profissionais que encaram uma rotina cheia de dilemas e situações em que muitas vezes não há certo e errado e sim escolhas.
Como encarar o limite da medicina?
Como cada corpo responde de maneiras diferentes ao mesmo tratamento?
Numa situação limite, existe espaço para dúvidas ou questionamentos?
A série retrata as paixões e dificuldades de quem lida com o que temos de maior valor: A Vida!
Quem
faz:
Dr. Antônio Sérgio
Tem 32 anos e trabalha no pronto-atendimento do Hospital, atende
emergências. Nas horas vagas é um
excelente pianista. Tem um filho recém-nascido, com quem tenta encontrar entre
um plantão e outro.
“Na emergência, o médico tem que identificar o problema, achar
diagnóstico e fazer diferença na situação do paciente. Sou um médico sofredor,
pois me envolvo muito com os pacientes.”
Dra. Juliana Folloni
Tem 37 anos e
trabalha com as doenças raras e menos conhecidas do que a leucemia e que os
pacientes não têm à disposição muitos centros de tratamento no Brasil.
"Especialmente pelo SUS", ressalta. Juliana não tem filhos. “Por
enquanto”, avisa.
“Ser médica não é
doação, nem sacerdócio, é opção”
Dr. Felipe Piza
Tem 33 anos. Passa seus inúmeros plantões em
quartos brancos, fechados e controlados, lidando diretamente com pacientes em
estado grave. Já fez parte do Médicos sem Fronteiras, na África. É também
conhecido como o galã do hospital. Maratonista, todos os anos participa da São
Silvestre. Sempre corre para encontrar suas duas filhas.
“Gosto da UTI porque é vida e morte, as coisas são muito dinâmicas, as condutas têm que ser muito assertivas, precoces, você tem que lidar com o drama tanto do sucesso, quanto do insucesso. Muitas vezes a morte é uma etapa da vida e não necessariamente um insucesso.”
“Gosto da UTI porque é vida e morte, as coisas são muito dinâmicas, as condutas têm que ser muito assertivas, precoces, você tem que lidar com o drama tanto do sucesso, quanto do insucesso. Muitas vezes a morte é uma etapa da vida e não necessariamente um insucesso.”
Dr. Luis Gustavo Guedes
Tem
31 anos e é o responsável pela colocação do órgão que será enxertado. Trabalha
com o preciosismo da fisiologia. Adora conversar com os pacientes e é muito
querido entre todos. Luis realiza cirurgias ao ao som de rock! No playlist de
transplante tem Beatles, Stones, Led Zeppelin.
“Essa rotina é assim. Não consegui ir a festa dos 35 anos de casado dos meus pais. Me senti péssimo. Deixei de ir a vários casamentos dos meus amigos. Você sente esse lado social. Mas compensa com os pacientes aqui, os familiares com uma luz de esperança quando te veem. Com isso você sai renovado, isso é o nosso combustível.”
“Essa rotina é assim. Não consegui ir a festa dos 35 anos de casado dos meus pais. Me senti péssimo. Deixei de ir a vários casamentos dos meus amigos. Você sente esse lado social. Mas compensa com os pacientes aqui, os familiares com uma luz de esperança quando te veem. Com isso você sai renovado, isso é o nosso combustível.”
Dra. Nadia Guimarães
Tem
37 anos, é Nefrologista e realiza diálises. Convive de perto com todos os
pacientes e desenvolveu uma forma de não sofrer com as tantas histórias tristes
que presencia diariamente. Desenvolveu uma visão pragmática da medicina e não
deixa transparecer suas reações, seus medos e inseguranças. Executa suas
funções com destreza, mas procura não se envolver.
“A vida dos pacientes do setor de diálise é muito complicada, vir pra cá é uma adaptação. A rotina imposta é muito ruim. Pior do que vir ainda é a restrição alimentar. A vida social deles é muita restrita, eles não podem comer numa festa. Não podem beber muito liquido, se não sentem falta de ar, não podem comer verdura e fruta se não for cozida. São muitos “não pode”.”
“A vida dos pacientes do setor de diálise é muito complicada, vir pra cá é uma adaptação. A rotina imposta é muito ruim. Pior do que vir ainda é a restrição alimentar. A vida social deles é muita restrita, eles não podem comer numa festa. Não podem beber muito liquido, se não sentem falta de ar, não podem comer verdura e fruta se não for cozida. São muitos “não pode”.”
Dra. Beatriz Azevedo
Tem 30 anos, é Cirurgiã geral, com especialização em gastrocirurgia.
Beatriz é a mais jovem médica e única mulher em uma área tradicionalmente
masculina. É um feito para sua
pouca idade, realizar cirurgias tão complicadas. Está noiva, e entre uma
cirurgia e outra tenta organizar sua festa de casamento.
“Medicina não é doação, não é sacerdócio. Medicina
é profissão.”
Se vocês quiserem acompanhar, os episódios vão ao
ar toda Quarta as 20:30 no canal pago
Gnt!
E tem também em horários
alternativos:
QUI 08:00
SEX 09:00
DOM 17:30
SEG 01:30
TER 06:30
TER 16:00
Abraços,
Lü Sielskis.
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